atemporal amado irmão, convidas a uma reflexão que trago comigo — a noção do tempo — da complicação do tempo, teimo em o rejeitar. não vejo maneira do tempo existir. esse é tempo de ontem... o meu tempo de hoje é o de sempre, por tal não é! pois ou se existe ou não se existe, somos sempre presente, adivinhando o futuro nele vivemos. e quantas vezes guardamos connosco o passado? daqui, deus não pode ter tempo! pois se o tivesse ou seria velho ou seria novo. parece-me que ele apenas é. deixo-te link para ouvires a história de um monge e um passarinho: http://www.estudioraposa.com/index.php/29/04/2010/historia-126-o-monge-e-o-passarinho/
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atemporal amado irmão,
convidas a uma reflexão que trago comigo — a noção do tempo — da complicação do tempo, teimo em o rejeitar. não vejo maneira do tempo existir. esse é tempo de ontem... o meu tempo de hoje é o de sempre, por tal não é! pois ou se existe ou não se existe, somos sempre presente, adivinhando o futuro nele vivemos. e quantas vezes guardamos connosco o passado? daqui, deus não pode ter tempo! pois se o tivesse ou seria velho ou seria novo. parece-me que ele apenas é. deixo-te link para ouvires a história de um monge e um passarinho: http://www.estudioraposa.com/index.php/29/04/2010/historia-126-o-monge-e-o-passarinho/
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