É muito curioso como o ano que antecede o centenário da república constituiu, particularmente, um ano de revelação. De revelação da genuína realidade da vida política e social portuguesa. E assim, os últimos anos. A par da degradação moral, desertificação do interior, violação do meio ambiente, violação da Língua Portuguesa, desorientação espiritual, facilitismo na educação e avaliação escolar, violação da matriz familiar, esquecimento da agricultura, degradação do património cultural e violência: corrupção, corrupção, corrupção. A corrupção constitui a anti-democracia, o interesse individual sobre o interesse colectivo. Instalou-se em Portugal, é pública e é notória. Naturalmente, desta forma, o Bem-Comum está condenado e não poderá nunca vingar. A dialéctica política tornou-se fácil para os monárquicos: hoje não temos argumentos, temos factos. Em 2010, vamos recuperar o Portugal que amamos! Um Santo Natal em Cristo e em Família.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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