...não digais muitas palavras... (Mateus 6, 7-15)
O Fidelíssimo não obedece ao novo acordo ortográfico.

domingo, 23 de novembro de 2008

Unidade Monárquica. Mais unidade.

Parece-me evidente que a Unidade é fundamental para o Movimento Monárquico Português. Mas Unidade com participação e visibilidade. Nesta altura do ano, e bem, reunimos simbolicamente e em memória daqueles nobres e genuínos portugueses que protagonizaram a restauração de Portugal em 1640. Para aqueles que não são bem portugueses, recordamos que se trata da Restauração da Independência de Portugal. Nunca é demais sublinhar já que, não creio, o actual regime clandestino que temos recorde nas escolas esse memorável e patriótico momento da vida portuguesa. São louváveis e respeitáveis estas acções que congregam militantes e simpatizantes da Causa Real, quais conjurados por Portugal. Mas permito-me observar que, por excesso de involuntário formalismo, o formato destas acções possa desincentivar muitos monárquicos a nelas participar...sobretudo os jovens e os descontraídos...Se pretendemos unidade, então queremos reunir a todos, sem excepção. Não corramos o risco de confundir pompa com dignidade. Pois interessa mais uma unidade simples e digna que uma pompa de cariz côr-de-rosa. O movimento deve ser nacional, agregador, pujante, visível e significativo. É esse movimento que poderá restaurar Portugal. Lembremo-nos que os jovens são o futuro e é nossa responsabilidade envolvê-los no movimento. Vamo-nos juntar, todos, em torno de S.A.R. o senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, e Restaurar Portugal!

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