...não digais muitas palavras... (Mateus 6, 7-15)
O Fidelíssimo não obedece ao novo acordo ortográfico.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Responsabilidade monárquica.

Admitimos ser possível trazer uma luz racional, lógica, científica e política aos republicanos. Convencê-los por esta via de que a Monarquia é o regime mais democrático, mais justo e mais estabilizador da sociedade. Mas receio ser impossível elucidar os mesmos republicanos de uma certa dimensão sensacional e espiritual exclusiva dos monárquicos. Isto eles nunca compreenderão. Porque é algo não cognitivo, mas nato. Algo que não se aprende, mas congénito. Esta é a condição que mais distingue republicanos e monárquicos. A sensação de pertença, de fragmento da História, de um gene do passado. Nós monárquicos somos portadores da glória das batalhas, da coragem das Descobertas, da sociabilidade dos Povos, da fidelidade ao Rei, da evangelização do Mundo. Nós monárquicos somos, na verdade, filhos de Portugal, Alma da Nação. Eis a nossa responsabilidade.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Festa de S. Gonçalinho.


Capela de São Gonçalo, de São Gonçalinho, ou de São Gonçalo de Amarante, situa-se no Bairro da Beira Mar, bem junto de alguns dos canais da Ria de Aveiro, na freguesia da Vera Cruz. A Capela de São Gonçalinho, diminuitivo como, carinhosamente, este Santo é chamado pelas gentes deste bairro da Beira Mar, foi construída em princípios doséculo XVIII (ano de 1714), em honra deste Santo que, apesar de nunca ter estado em Aveiro, adoptaram como seu padroeiro e lhe atribuem o poder de curar doenças ósseas e a resolução de problemas conjugais.
Na construção da capela foi utilizada pedra de Ançã. O portal da sua fachada, igualmente feito deste tipo de pedra calcária, é encimado por um nicho onde se insere a estátua seiscentista de São Gonçalo de Amarante. O mesmo nicho é enquadrado pelas aletas, que o ladeiam. Os retábulos, no interior, em madeira, são setecentistas.
No Domingo mais próximo do dia 10 de Janeiro, os habitantes deste bairro da cidade de Aveiro levam a cabo os festejos em honra de São Gonçalinho. Uma das singularidades destes festejos relaciona-se com o “pagamento” ou cumprimento das promessas, por parte dos fiéis e romeiros do Santo, e que consiste no atirar de cavacas (bolos secos feitos de claras de ovos, farinha e cobertos de açúcar), a partir do corredor lateral que circunda a cúpula da capela, em direcção à multidão que, em baixo e à volta desta, utiliza os mais variados utensílios para apanhar os referidos doces, que depois comem ou levam para as suas casas. São inúmeros os quilos de cavacas que são lançados durante os dias dos festejos.
Outro ritual desta festa, realizado no interior da capela, relaciona-se com a “entrega do ramo” aos mordomos encarregues da romaria do ano seguinte. Trata-se de um ramo de flores artificiais, conservado há muitos anos, tendo, por isso, um alto valor simbólico. A festa de S. Gonçalinho inclui, ainda, a “Dança dos Mancos”, ritual realizado também dentro da pequena capela. Esta dança é executada por um grupo de homens que, fingindo-se de mancos e deficientes físicos, se movem, circularmente, mancando e dançando ao som de cantares populares entoados pelos próprios.
A capela foi classificada pelo IPPAR em 2003 como Imóvel de Interesse Público.
(fonte wikipedia)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Causa Real - o único caminho.

As REAIS ASSOCIAÇÕES são estruturas regionais integrantes da Causa Real, o Movimento Monárquico de âmbito Nacional. São associações que visam a divulgação, promoção e defesa da Monarquia e da Instituição Real corporizada na Coroa Portuguesa, cujos direitos dinásticos estão na Pessoa de Sua Alteza Real O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e em quem legitimamente Lhe vier a suceder.

Cabe a cada Real Associação a prossecução de iniciativas e de projectos de interesse cultural, social, assistencial e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em que se insere.

A CAUSA REAL é uma associação privada portuguesa de direito civil, dotada de personalidade e capacidade jurídica e tem por objectivo a defesa do ideal monárquico, da Instituição Real e no limite a Restauração da Monarquia em Portugal, reconhecendo que os direitos dinásticos da Coroa Portuguesa pertencem a Dom Duarte Pio de Bragança, e a quem legitimamente Lhe venha a suceder. A Causa Real pretende exercer a coordenação do movimento monárquico português, promovendo acções políticas, culturais, informativas, sociais, entre outras, tendo como objectivo principal a restauração da Monarquia em Portugal. A Causa Real é uma associação presente em todos os distritos de Portugal, nas duas Regiões Autónomas e em outros locais do Mundo.

Instituída sob a égide de Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte de Bragança, a Causa Real pretende reunir todos os simpatizantes da instituição Real. Apostada na criação de um Portugal moderno, consciente da sua história e apostado no Futuro, a Causa Real está aberta ao contacto de todos os que sintam os valores da Portugalidade e a relevância do Futuro de Portugal no Mundo.

"Causa Real - a única organização política monárquica com legitimidade oficial, e por mim reconhecida como tal"

Sintra, 30 de Janeiro de 2010

Dom Duarte de Bragança