...não digais muitas palavras... (Mateus 6, 7-15)
O Fidelíssimo não obedece ao novo acordo ortográfico.

terça-feira, 28 de abril de 2009

São Nuno Álvares Pereira olhai por nós!

Não escolhi esta imagem ao acaso. Creio que ela demonstra a fonte da inacreditável força deste homem, hoje Santo: Deus. O Condestável olha alto e pede a Deus. Deus nunca o deixou. Assim foi, até ao fim, um rasgo na Terra, uma presença no Céu. Na sua maturidade prefere comungar com Ele. E estar com Ele é deixar tudo. Com meios muitas vezes inferiores, conquistou tudo. Tendo tudo, não quis nada. Serviu Portugal inteiramente. Todo Ele foi Portugal. Este exemplo de vida, de patriotismo e de Serviço não tem encaixe na realidade política de hoje, em Portugal...e se todos os Portugueses seguissem o seu exemplo, de serviço e de espiritualidade? E assim fosse em todas as Nações?...Se todos déssemos tudo e nada recebessemos? Mas o mais gratificante, o que mais nos honra e conforta, é saber que São Nuno Álvares Pereira está vivo! Está entre nós! E pedimos a sua intercessão junto de Deus para que salve Portugal!

sábado, 11 de abril de 2009

Violência nas escolas difícil de perceber?

Foi com perplexidade que vi há dias nas notícias a criação de comissões (mais umas...) nas escolas para analisar e reflectir a violência que nelas ocorre. Como? Criar comissões para estudar e perceber a violência nas escolas?! Mas qual é a dúvida? Ninguém sabe?! É muito simples: o Estado, partidário desta pseudo-modernidade na qual radica a irresponsabilidade e o facilistismo, simplesmente não pauta pela disciplina e pela ordem. Constatamos que os professores têm medo dos alunos porque o seu Ministério não os defende (pelo contrário). Consequência: os professores são vítimas da violência dos alunos e ainda têm que se calar. Alunos com alunos será ainda pior. Por outro lado, os encarregados de educação simplesmente delegam nesta "escola" aquilo que de mais importante se deve proporcionar às crianças e aos jovens: a educação. Ora, se temos uma escola irresponsável e incompetente e se os encarregados de educação nela delegam, o resultado é uma anarquia total, a que o próprio Estado assiste impávido e sereno. E, como um simples ignorante, resolve criar comissões de análise para descobrir o que está a descoberto. Enquanto persistir este conceito e esta política na educação, de facilitismo e de irresponsabilidade, de que os alunos têm mais direitos que deveres, não tenhamos dúvidas de que estamos a construir uma sociedade violenta, sem ordem nem respeito. Não tenhamos dúvidas de que apenas com ordem, respeito e exigência, teremos um ensino de qualidade, uma sociedade coesa e com harmonia social, na forma e no conteúdo. Estamos à espera de quê?