
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Santo Natal.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Oceanos em perigo.
Altamente discreto. Altamente nocivo. Que futuro para um planeta irresponsável? Não teríamos nós Portugal a responsabilidade histórica de preservar o Mar a todo o custo? É evidente que para a república é uma questão sem qualquer importância. O melhor é continuar a investir no betão armado sem dinheiro para isso...
sábado, 14 de novembro de 2009
ALMOÇO DOS CONJURADOS DO PRINCIPADO DA BEIRA !

terça-feira, 3 de novembro de 2009
Eu vou!
Primeiro Jantar dia 6 de Novembro.
Anfitrião: Real Associação da Beira Litoral
Tipo: Festa - Jantar
Rede: Global
Data: Sexta-feira, 6 de Novembro de 2009
Hora: 20:00 - 23:00
Local: Restaurante A PROA, à Rua do Gravito 111, Vera-Cruz, em Aveiro
Anfitrião: Real Associação da Beira Litoral
Tipo: Festa - Jantar
Rede: Global
Data: Sexta-feira, 6 de Novembro de 2009
Hora: 20:00 - 23:00
Local: Restaurante A PROA, à Rua do Gravito 111, Vera-Cruz, em Aveiro
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Real! Real! Real Beira Litoral!

O Fidelíssimo agradece, mas gostaria de endereçar a sua atenção para o melhor sítio do País: http://realbeiralitoral.blogspot.com/
domingo, 25 de outubro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Inevitavelmente CDS-PP.

Conheço no Movimento Monárquico, naturalmente, portugueses de todos os quadrantes político-partidários, e a sua heterogeneidade constitui o que mais enriquece a doutrina monárquica: o respeito pela diversidade política garantido por um Chefe de Estado Natural e Real. Este é o cerne da Monarquia: um presidente é sempre parcial, é sempre incompleto, é sempre marginal, porque é eleito por uma fatia popular. Um presidente só pode representar quem o elege. Quem não o elege só pode sentir-se órfão de representatividade e aguardar pelo acto eleitoral seguinte. A república é assim, composta de fragmentos, de parcelas, de vazios: sem unidade, sem unidade política, sem unidade histórica. É simplesmente triste.
Na esfera partidária, todavia, devemos escolher.
Houve anos em que me empoleirei nas árvores e subi aos postes, para fixar tarjas e colar cartazes. Na altura era um PPD/PSD em bom rigor doutrinário, liberal na economia e conservador na moral. Era um partido que transmitia personalidade, objectivo e determinado nos princípios e nos valores. Um partido do Povo, da liberdade e do trabalho. Um partido que libertou Portugal das teias de um Estado omnipresente e asfixiante. Não haja dúvida que “menos Estado, melhor Estado”. O PPD/PSD, devemos-lhe isso, acordou e lembrou que a sociedade é livre, que o indivíduo é livre. Livre para trabalhar, livre para viver, livre para criar. Lembrou que o indivíduo não tem que estar à espera do Estado para viver e para trabalhar. A sociedade que eu defendo é uma sociedade das pessoas, não do Estado! Estado regulador sim, e obrigatoriamente. Estado intrometido não. Nunca. Mas parece que quanto mais nos distanciamos do desaparecimento de Francisco de Sá Carneiro, mais o PPD/PSD se torna descaracterizado, indefinido, vazio de princípios e de valores. O que defende hoje o PPD/PSD? Na minha opinião, parece perceber apenas de economia e de finanças. Nada mais…um Partido que nem sequer sabe o que pensar do aborto…e foi no seguimento desta posição (ou da falta dela…), que deixei de me identificar com o Partido e devolvi o meu cartão de militante…
Não fui eu que mudei. Os Partidos parecem igualmente mudar, provavelmente, em função daquilo que lhes interessa. E sobretudo, objectivamente, no sentido de recolher condições que garantam a sua sobrevivência. Mas nesta perspectiva há casos ainda mais emblemáticos…o PCP já fala em PME’s, o PS arquivou o socialismo…Factores que se prendem com a grande ordem mundial, designadamente a queda do muro de Berlim, a queda da União Soviética, o processo de construção da União Europeia, levaram os Partidos a uma desenquadramento doutrinário. Este reajustamento não foi feito, ou feito tardiamente. Presos às cores e longe das ideias que fundaram, hoje não sabem o que dizer, baralham tudo…Não se trata de fundamentalismo mas de respeito pelos ideais e pela doutrina. Foi o que aconteceu com os processos de expulsão do PCP, com a deslocação conceptual de Manuel Alegre, Seguro, Manuel Monteiro, etc. A democracia é viva, e tem que se auto-renovar e acompanhar a ordem mundial.
Se for necessário encerrar um Partido, então que se encerre, a bem da transparência, da coerência e da democracia. É preciso criar um novo, então que se crie.
Parece vir aí o Bloco Central, e eu não sei o que é isso…eu gosto de caminhos claros, de metas, de objectivos, de políticas concretas. O Bloco Central transmite-me a ideia de gestão corrente: um PS com pouco de esquerda e um PPD/PSD com pouco de Direita…quatro anos de empate e de indecisão, a meu ver.
Com um PPD/PSD completamente descaracterizado, sem personalidade marcante, para um conservador como eu, não me resta alternativa: vou votar CDS-PP. Na verdade, não fosse algum eurocepticismo na sua história, sinto que teria votado CDS desde sempre, pois o meu perfil é integralmente democrata-Cristão.
O CDS pode ter essa certeza: muitos portugueses deixaram de votar CDS porque não tinham nada contra a União Europeia. Foi uma bandeira que custou caro ao Partido.
Verifico que o CDS-PP é o único Partido com um discurso claro e objectivo. Um Partido que se preocupa com a desertificação do interior do País, que se preocupa com a agricultura portuguesa, que se preocupa com as Forças Armadas, que defende uma sociedade com moral, radicada na Família. Um Partido que defende o respeito. Um Partido que sabe que a Educação é uma estratégia central, mas consciente que o sucesso apenas se consegue com trabalho, exigência e rigor. Não é baixando a fasquia aos alunos para poder subir as percentagens de sucesso escolar, mas fazendo os alunos passar a fasquia. Um Partido que, sem hipocrisias, afirma que é preciso respeito e autoridade: autoridade aos professores e às forças de segurança. Um Partido que defende o mercado livre, da livre iniciativa, com responsabilidade e seriedade. Um Partido que exige do Estado tanto quanto este exige das pessoas. Um Partido que percebeu que são as empresas que geram riqueza e emprego. Um Partido que, com respeito pelo cidadão do mundo que todos somos, não esquece que os portugueses estão primeiro. Um Partido que defende o trabalho, como fonte de sustento. Um Partido que, neste contexto, tem respeito pela aplicação e gestão dos impostos. A sociedade é constituída e mantida pelo trabalho. Um Partido que defende a notoriedade, a História e a memória de Portugal. Com admiração pelo seu passado, e cuja glória projecta no futuro.
sábado, 5 de setembro de 2009
Alauario et Salinas.

Instituto Cultural D. Isabel I, a Redentora.

sábado, 8 de agosto de 2009
A costureira e o cão.

sábado, 18 de julho de 2009
Insucesso Eskolar.

Justificará parcialmente esta mensagem a duplicação do insucesso escolar da Língua Portuguesa no nosso País? Estas empresas meteram na cabeça que esta é a linguagem e a estratégia da modernidade globalizada, mas não passa de um verdadeiro parolismo pacóvio e irritante.
sábado, 11 de julho de 2009
II Feira do Cavalo da Bairrada.

domingo, 28 de junho de 2009
Michael Jackson.

Comunhão na entronização.

quinta-feira, 28 de maio de 2009
O chilreio do cartacho.
Hoje, errar pela Ereira é não menos encantandor e, na ritmada sociedade moderna, é não menos nobre. Como a Rainha Santa Isabel, também eu me submeto nestas terras, embora não pareça, para uma certa elevação espiritual, na procura de uma isenção da vivência corrupta a que a vida nos obriga. Procuro sentar, parar e ouvir os "cartachos". Não pago nada e ascendo. Em Santarém montei o "Duque", cavalo inteiro de vinte e poucos anos, inteligente mais que o suficiente para me ensinar a dressage com sinais de alta escola...pus os pés nos estribos à Rei D. Carlos e deixei-me aprender...Em Santarém montei, mas foi em Almeirim que tirei a "Alternativa", típico vinho rosé do pioneiro da sopa da pedra: "O Toucinho". Sopa forte mas cativante, bastava de dois repastos para uma senhora esguia da Linha...poderosa...o Pão, gerado na casa, foi de realce...pesava na mão, com duas fatias de presunto de porco preto já não me passava na goela...pesado e consistente, haveria de ser cozido com a Cruz de Cristo. A orelha e o rim de porco chegaram-me grelhados, e foi com a ajuda da dialéctica que ornava na mesa. À minha frente uma cabeça de toiro com seiscentos quilos...abstive-me de sobremesa e tudo isto foi uma autêntica pega de caras. Nobre, Belo e Leal Ribatejo...venha, mas pegue de cernelha...
terça-feira, 28 de abril de 2009
São Nuno Álvares Pereira olhai por nós!

sábado, 11 de abril de 2009
Violência nas escolas difícil de perceber?

terça-feira, 3 de março de 2009
Mensagem de D. Duarte de Bragança ao País (3/3/2009).

segunda-feira, 2 de março de 2009
domingo, 11 de janeiro de 2009
O Parlamento da república Portuguesa...

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